Uma tristeza inconsolável se transformou em loucura após a morte da amada de Drácula. Ele tentou usar a lendária Pedra Carmesim para enganar a morte, mas a morte prendeu sua alma dentro da pedra. Assim ele ganhou vida eterna como vampiro. Vlad Tepes Drácula agora era o Senhor das Trevas. Ele dormia durante o dia e caçava ao anoitecer, perseguindo os vivos e roubando sua força vital. Construiu um castelo na Romênia, protegido por uma magia sinistra, e transformou muitos dos aldeões locais em mortos-vivos. O Castelo de Drácula se tornou um símbolo de desespero e medo. Seu poder parecia absoluto, e muitos morreram tentando derrotá-lo enquanto ele semeava caos, sofrimento e morte.
Em 1476, Trevor Belmont, do clã dos Belmont, pôs um fim ao reino de Drácula com o Matador de Vampiros. Mas os mortos-vivos nunca permanecem mortos por muito tempo, e Drácula ressuscitou várias vezes ao longo dos séculos para continuar sua busca por vingança.
Ressuscitado pela última vez em 1999, Drácula ergueu um exército de mortos-vivos. Foi preciso outro descendente do clã dos Belmont para derrotá-lo: Julius Belmont. No furioso embate conhecido como a Batalha de 1999, Julius Belmont levou a luta até o Castelo de Drácula e enfrentou o Senhor das Trevas com o mesmo chicote encantado de seus distantes antepassados. Muitos acreditam que Drácula morreu de verdade. Uma última morte. Mas Drácula não morreu naquela noite. Assim que o Matador de Vampiros arrancou a carne de seus ossos, uma estranha névoa tomou conta do antigo chão de pedra. Drácula sentiu os dedos gelados de alguma coisa, ou de alguém, chamando por ele. A névoa o engoliu e o transportou para um lugar onde ele poderia continuar sua vingança sombria contra a humanidade.